Criatividade que vende!

Criatividade vende moda, música, tecnologia, design. O principio é básico: as pessoas gostam do que é novo, diferente, estimulante, intrigante.

Revista Comunicação Empresarial -Ano 13 -n°. 47 -2o.trimestre 2003, pg 15, 
por Cecília Novaes, diretora de Planejamento da F/Nazca e membro da Board Mundial da Saatchi & Saatchi


Em princípio a culpa é sempre da propaganda. Quando as coisas vão mal, a propaganda é a primeira a ser colocada em xeque. Quando vende muito, é porque o preço estava bom; e, quando vende pouco, é porque a propaganda era ruim. Raramente se ouve dizer que a campanha foi maravilhosa, que contribuiu para melhorar a imagem da marca, mas que as vendas foram um fracasso pois houve falha na distribuição, ou porque o preço estava 20% acima da marca concorrente, ou, ainda, porque o produto não funcionou. E, para esquentar a discussão, Al Ries recentemente esteve em São Paulo com uma palestra e um livro sobre o tema “A Queda da Propaganda”. O autor diz que as marcas vencedoras são cases de Relações Públicas e que a propaganda só serve para reafirmar aquilo que o consumidor já sabe sobre a marca. No entanto, Al Ries foi superficial em seus exemplos, mostrando cases que foram, acima de tudo, fatos jornalísticos importantes, antes de serem marcas: Windows, Prozac, Viagra.


Imaginem se amanhã alguém produzisse a pílula da juventude eterna, o cigarro que não dá câncer , o carro que flutua sobre o trânsito? Em principio, o que seria mais importante, a notícia ou a marca? 


Paradoxalmente, ao mencionar o case da Body Shop (que foi notícia desde o início pela postura  empresarial ética-radical da fundadora Anita Roddick), Ries disse que a Body Shop  não poderá crescer mais, sem fazer propaganda. Imaginar que a imprensa seja responsável pela construção de marcas é um retrocesso com o perigoso viés da manipulação do consumidor por uma instituição que, por definição, é independente e livre. Ainda não inventaram nada mais democrático do que a separação dos poderes entre a imprensa e a propaganda. A questão é simples:  o consumidor sabe quem paga pelo conteúdo do comercial de TV, mas não sabe quem paga e decide pelo conteúdo que recebe pela imprensa.


Parece básico ter que lembrar Philip Kotler, o verdadeiro mestre, para dizer que o sucesso ou insucesso de uma marca depende de outros fatores, além de propaganda criativa.  É preciso considerar também que a propaganda ganhou uma dimensão ainda maior. Hoje não se fala mais em propaganda, mas em comunicação integrada, ou seja, propaganda, merchandising, embalagem, mídia exterior, eventos, marketing direto, Internet e, também, relações públicas.   O último trabalho do board de planejamento da rede Saatchi & Saatchi foi selecionar peças premiadas em vários festivais e que geraram resultados imediatos para marcas. O trabalho virou um book chamado Work that Works e que será editado periodicamente com exemplos de trabalhos premiados e os resultados imediatos para vendas ou imagem de marcas. Sim, porque o resultado de eficácia para o cliente pode não ser só vendas mas também reposicionamento ou mudança na imagem da marca.

Propaganda criativa que vende não se resume a um comercial de 30 segundos: faz parte de uma estratégia de comunicação bem definida pelo cliente e pela agência de propaganda - ops! força do hábito -, agência de comunicação.


O consumidor brasileiro sabe avaliar o que é comunicação criativa. E, se os demais pês estiverem corretos, a comunicação criativa pode fazer toda a diferença para ele considerar a marca no momento da compra.  

Achei muito criativa e interessante a Campanha Hollywood da Rede Hortifruti:
















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Ex-estudante processa faculdade por não conseguir emprego!




Uma mulher em Nova York está processando a faculdade onde se formou em abril por não conseguir arrumar um emprego, segundo o jornal The New York Post.
 
Trina Thompson, de 27 anos, entrou com o processo contra o Monroe College na Suprema Corte do Bronx (bairro no norte de Nova York) na semana passada.

Ela alega que o Departamento de Progresso na Carreira da faculdade não lhe ofereceu o apoio que havia prometido.

A ex-estudante, que se formou em um curso de tecnologia da informação, pede uma compensação no valor dos US$ 70 mil, que seria correspondente a seus gastos com os estudos na instituição.

"Eles não tentaram o suficiente para me ajudar", alega Trina no processo.

''Esperanças''

A mãe dela, Carol, afirmou que sua filha está "muito brava com a situação" e que Trina tinha colocado "todas as suas esperanças" na faculdade.

Os empréstimos contraídos pela família para pagar seus estudos estão começando a ser cobrados agora.

Um porta-voz do Monroe College disse que o processo é "completamente sem mérito", e que a faculdade ajuda seus alunos a encontrar emprego.

"A faculdade se orgulha do excelente apoio ao desenvolvimento da carreira que oferece para cada um dos nossos alunos, e este caso não merece mais considerações", afirmou.

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Marketing que faz você quebrar o pescoço e tomar beliscão da mulher!

Em viagem à Fortaleza, passando pela Avenida Virgílio Tavora, no bairro Meireles, me deparei com uma ação criativa de marketing e captação de clientes...

Com dançarinas caracterizadas, apresentando a sensual dança do ventre, a empresa Adroaldo Tapetes e Carpetes do Mundo, abria a suas portas na capital cearense em grande estilo.

Gostei!



Inauguração da filial em Fortaleza/CE

Cabeleireiras nuas deixam clientes de cabelo em pé!

Se o seu marido, de repente, começar a cortar o cabelo três vezes por semana, desconfie.

Ele pode dar a desculpa de que está cansado de ser descabelado por aquele tiozinho velho de bigode, que há anos corta o cabelo da família.

Mas, graças a um salão da Austrália, agora a “coisa é mais embaixo”. Por lá todas as cabeleireiras do novo salão não usam nenhuma roupa acima da cintura – exatamente, topless.

O polonês Wojtek Wasilewski, de 26 anos, criador do serviço, levou um ano e meio para achar suas quatro profissionais.

- Eu queria fazer o salão parecer um “clube de cavalheiros”. Tá bombando. O telefone não para de tocar. Não estou surpreso. Elas são maravilhosas.

O preço não foi divulgado, mas deve fazer os clientes saírem duros de lá.

+ Fotos




Fonte: Metro / R7

Lanchonete promove 'menu do ataque cardíaco' com hambúrguer de 8 mil calorias

Uma lanchonete temática dos Estados Unidos está usando um menu insalubre rico em gordura e calorias e garçonetes 'enfermeiras' como forma de atrair fregueses.

No Heart Attack Grill ("Grill do Ataque Cardíaco", em tradução livre), em Chandler, no Arizona, a decoração lembra um hospital, as garçonetes se vestem como sensuais enfermeiras e os clientes são chamados de "pacientes".

A estrela do cardápio é o Quadruple Bypass Burger ("Hambúrguer da Ponte de Safena Quádrupla", em tradução livre), uma iguaria de cerca de 8 mil calorias.

Mas também é possível escolher outras variedades de sanduíche, batatas fritas em banha de porco, refrigerantes, bebidas alcoólicas e até cigarros sem filtro.

Críticas

Inaugurada em 2005 por um homem que se apresenta como Dr. Jon e se diz um médico não reconhecido pela Associação Americana de Medicina, a lanchonete passou a ser alvo de críticas por parte de associações de enfermagem, que reclamaram do que chamaram de "degradação" da imagem das enfermeiras.

O local chegou a ser ameaçado de ser fechado pela promotoria-geral do Arizona, em 2006.

Governo, entidades profissionais e a administração da lanchonete chegaram finalmente a um acordo, pelo qual o site do restaurante foi obrigado a colocar uma mensagem dizendo que "o uso da palavra 'enfermeira' tem apenas a intenção de ser uma paródia".

"Nenhuma das mulheres fotografadas em nosso site têm formação médica, nem tentam oferecer serviços médicos", informa a página do Heart Attack Grill. "Se você tiver uma emergência médica, ligue para o (serviço de emergências americano) 911".

Ainda no site, "Dr. Jon" informa que pretende tornar a lanchonete em um centro de dietas, para competir com programas conhecidos como o dos Vigilantes do Peso.

"Nossos centros vão oferecer aos americanos algo que nenhum outro programa de regimes jamais conseguiu fazer: uma dieta da qual você pode verdadeiramente gostar e manter pelo resto da vida", afirma o dono da lanchonete.

Computador vai fiscalizar sorrisos de funcionários de trens no Japão | Solução para funcionários carrancudos!

A sua empresa paga uma ótima gratificação no final do mês!?

O salário que a sua empresa paga, é o maior das empresas do mesmo ramo!?

A sua empresa contrata periodicamente palestrantes motivacionais!?

E ainda assim, você não consegue arrancar um sorriso de seus colaboradores!?

Conheça o computador que fiscaliza os colaboradores com cara de quem chupou limão bravo escondido.

Uma empresa ferroviária japonesa está usando um novo método para checar se seus funcionários estão sorrindo sempre. A companhia instalou máquinas especiais em 15 estações de Tóquio que medem, através de um sistema de computador, a curvatura do sorriso.

Os trabalhadores que não tiverem um sorriso adequado vão ser advertidos que devem ser menos sérios e mais simpáticos.

O sistema - desenvolvido pela empresa japonesa Omron - também vai ser usado em um hospital em Osaka, para checar o atendimento dos funcionários, e em uma parada de caminhões, para verificar o quão cansados estão os motoristas.

Os fabricantes sugerem que, no futuro, o software também pode ser usado por lojas para verificar a reação dos consumidores aos produtos expostos nas vitrines.

O correspondente da BBC em Tóquio Roland Buerk diz que os japoneses valorizam muito o serviço ao consumidor.

É uma prática comum no país, segundo ele, que condutores de trem bem vestidos façam uma reverência enquanto os passageiros entram e saem dos vagões.


'Calcinha brasileira' levanta lucro de cadeia de lojas britânica

A tradicional cadeia de lojas de departamento britânica Marks & Spencer registrou neste ano um aumento de cerca de 3,2% em suas vendas, impulsionado em parte por sua coleção das chamadas Brazilian knickers (calcinhas brasileiras).

A coleção foi criada em 2005 e inspirada "nos biquínis cariocas". Somente nos últimos três meses, as calcinhas brasileiras registraram um aumento de vendas de cerca de 60%. Mais de 460 mil peças foram vendidas no último trimestre.

"A brasileira tem tudo para ser a calcinha desta década'', disse à BBC Brasil a estilista Soozie Jenkinson, responsável pela coleção.

Soozie conta que o modelo da calcinha brasileira conta com um corte mais baixo na frente e mais largo nos lados, tornando-a ''mais generosa com as mulheres e mais sexy do que as calcinhas tradicionais, por ser mas volumoso na região do traseiro e desenhado para ser incrivelmente suave sobre a pele e para eliminar marcas''.